Acidente com moto em frente à rodoviária velha eleva para 37 as mortes no trânsito

Uma colisão, na sexta-feira (28) pela manhã, envolvendo uma Honda Titan e um ônibus da empresa Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC) resultou na morte do jovem Willian Lavorato, 22 anos, e ferimentos leves em Gustavo Cássio Gomes, 22 anos, que estava na garupa da moto. A tragédia eleva para 37 o total de mortes, neste ano, no trânsito urbano de Maringá.De acordo com o 5º Grupamento de Bombeiros (GB), o acidente aconteceu por volta das 8h50 no cruzamento da Rua Joubert de Carvalho com Travessa Júlio de Mesquita, centro da cidade. A colisão foi testemunhada por dezenas de pessoas que passavam pelo local, além de passageiros do ônibus. Duas mulheres passaram mal e o trânsito precisou ser interrompido por quase uma hora. Informações extra-oficiais dão conta que a motocicleta seguia pela Rua Joubert de Carvalho – sentido Avenida Herval - quando, ao cruzar a Travessa Júlio de Mesquita foi atingida em cheio pelo ônibus, dirigido por Marcos Paulo Valêncio, idade ignorada, que seguia em direção do Terminal Urbano.A pancada foi tão violenta que lançou a moto e seus dois ocupantes a cerca de cinco metros de distância. O corpo de Cássio Gomes foi arremessado contra a parede de uma loja de R$ 1,99, enquanto Willian Lavorato foi jogado, de cabeça, contra um poste. O impacto rachou o crânio do jovem, matando-o instantaneamente.Equipes de reportagem que chegaram no local minutos após o acidente relataram que sangue e partes de massa encefálica do jovem ficaram espalhados pela a calçada e chegaram a atingir alguns pedestres que aguardavam para cruzar a rua. “Foi impressionante, terrível”, relatou José Adevanir Tomaz, o “Marrom”, da Rádio Cultura AM, um dos primeiros repórteres a chegar na área. De acordo com Marrom, alguns populares chegaram a cogitar que o condutor da moto teria “furado” o semáforo, mas a informação não chegou a ser confirmada pela Polícia Militar (PM). O repórter disse acreditar que o capacete que Lavorato usava tenha sido arrancado no momento do impacto. “Não vejo outra explicação para justificar um ferimento tão grave como o ocorrido ao rapaz”, disse ele. Gomes permaneceu consciente até a chegada do Corpo de Bombeiros e a todo momento perguntava como estava o amigo. Alguns repórteres tentaram acalmá-lo, dizendo que Lavorato estava bem e também aguardava socorro. Até receber os primeiros atendimentos do Siate e ser encaminhado ao Hospital Santa Rita, Gomes ficou sem saber que seu melhor amigo havia morrido.

Fontes : O Diario Maringá (Rberto Silva)

Fotos: Douglas Marçal O Diario Maringá

Eu que passei no local do acidente na hora fiquei chocado com a sena que presenciei .Muito chocante pedaços de massa acefalica espalhada pelo chão depois que os bombeiros jalaram o local avia sinais de massa acefalica pelo chão muito triste muitas pessoas indo trabalha na hora presensiou tudo muito triste meus pesamis a famila do jovem que Deus de o conforto a fimila meus pesamis.

Fontes :Neto Mgá