A Defesa Civil de Diadema, no ABC, informou no início da noite desta sexta-feira (27) que dez casas e o galpão ao lado da indústria química que foi consumida pelo fogo nesta manhã foram interditadas. A Guarda Civil Municipal deve permanecer no local durante a interdição para garantir a segurança do entorno. Segundo a assessoria da prefeitura da cidade, a partir das 8h deste sábado (28), equipes da Secretaria de Serviços e Obras estarão na região para fazer a limpeza da rua. No início desta manhã, um o fogo de 3 horas e meia destruiu uma indústria no bairro Vila Ruyce e trouxe prejuízos a todo o entorno do local. A prefeitura informou que 17 pessoas foram atendidas nas unidades de saúde da cidade, grande parte delas com quadro de intoxicação. Além disso, 12 famílias foram, com um total de 36 pessoas foram cadastradas pela Secretaria de Assistência Social e Cidadania por terem ficado desabrigadas após o incêndio. Nenhuma delas foi, porém, para o abrigo disponibilizado pela prefeitura e seguiram para a casa de amigos e parentes. A prefeitura oferece auxílio-aluguel para cada família.
A Companhia de Saneamento de Diadema também prestou atendimento no local enviando três caminhões pipas que vão sendo reabastecidos em revezamento e mais dois caminhões pipas de reserva; duas caixas de água potável de 1 mil litros cada.
Causa do incêndio
As causas do incêndio na Di-All Química, Distribuição, Comercialização e Importação de Produtos Químicos de Limpeza ainda são desconhecidas. O Corpo de Bombeiros chegou ao local por volta das 7h30, dez minutos depois do início do incêndio. Segundo o tenente Miguel Jodas, porta-voz dos Bombeiros, o incêndio foi controlado e as chamas apagadas perto das 11h. Devido às explosões, labaredas e fumaça escura chegaram a atingir 150 metros de altura e puderam ser vistas do Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. Após o fogo, a reportagem do G1 se aproximou do local do incêndio e encontrou o asfalto derretido pelas altas temperaturas, que atingiram 1.000ºC, segundo os bombeiros. Também foi possível localizar casas consumidas pelas chamas e carros carbonizados dentro de garagens. O drama estava estampado no rosto dos moradores que tiveram de sair às pressas, muitos levando o que podiam, como animais no colo. Quem viu o fogo destruir seus bens chorava de tristeza.
Causa do incêndio
As causas do incêndio na Di-All Química, Distribuição, Comercialização e Importação de Produtos Químicos de Limpeza ainda são desconhecidas. O Corpo de Bombeiros chegou ao local por volta das 7h30, dez minutos depois do início do incêndio. Segundo o tenente Miguel Jodas, porta-voz dos Bombeiros, o incêndio foi controlado e as chamas apagadas perto das 11h. Devido às explosões, labaredas e fumaça escura chegaram a atingir 150 metros de altura e puderam ser vistas do Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. Após o fogo, a reportagem do G1 se aproximou do local do incêndio e encontrou o asfalto derretido pelas altas temperaturas, que atingiram 1.000ºC, segundo os bombeiros. Também foi possível localizar casas consumidas pelas chamas e carros carbonizados dentro de garagens. O drama estava estampado no rosto dos moradores que tiveram de sair às pressas, muitos levando o que podiam, como animais no colo. Quem viu o fogo destruir seus bens chorava de tristeza.
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