O 12.º macaco morreu no Parque do Ingá nesta sexta-feira (24), por volta de 15h. Segundo o gerente do parque, Mauro Nani, o sagui foi encontrado na tarde de quinta-feira (23), ainda vivo, pela equipe que está vistoriando o local justamente a procura de animais doentes. O macaquinho foi tratado, mas não resistiu. Ele foi levado para o Centro de Zoonoses, onde iria passar por uma necropsia e seria coletado material para análise.
Nani acredita que o ciclo da doença que está vitimando os macacos esteja no fim, pois o último sagui morto foi encontrado no último final de semana.
Anna Christina de Faria, bióloga do Parque do Ingá, orienta para que as pessoas não mexam com animais doentes ou mortos. “Toda vez que encontrar um animal, principalmente nesta situação, ligar para secretaria de saúde ou para secretaria de meio ambiente”, disse.
O Parque do Ingá foi interditado na quarta-feira (15) como medida preventiva de segurança, e a suspeita é que a causa das mortes dos bichos seja o vírus da febre amarela. “Quase 100% da população de Maringá já está vacinada, mas, como existe a visitação de muitos turistas e nós não conseguimos controlar se todos estão imunizados, resolvemos fechar o local até os exames serem concluídos”, afirmou a diretora de Vigilância em Saúde da prefeitura, Rosângela Treichel.
Segundo Nani, a causa da morte dos animais ainda não foi identificada, mas são grandes as chances deles terem contraído febre amarela. “Fizemos a necropsia neles e constatamos que todos estavam com órgãos inchados e apresentavam hemorragia, que são alguns indícios da febre amarela. Mas ressaltamos que pode ser outra doença”, afirmou.
Amostras de sangue dos animais foram enviadas a laboratórios de São Paulo e do Pará, para que os exames confirmassem qual doença vitimou os macacos. O resultado deve ficar pronto na primeira semana de maio, e até esta data o parque deve permanecer fechado.
A suspeita de febre amarela em Maringá e a interdição do parque fizeram com que, já na quinta-feira (16), a busca pela vacina dobrasse em Maringá. Em Londrina, no Norte do estado, foi lançada campanha de vacinação e a procura pela imunização aumentou quatro vezes naquele município.
Febre amarela
De acordo com a diretora de Vigilância, existem dois tipos de febre amarela: a urbana (que foi erradicada do Brasil) e a silvestre (que atinge os macacos). A febre amarela silvestre é transmitida pelos mosquitos Haemagogus ou Sabethes, presente nas matas, e pode chegar aos homens. “A preocupação é quando este mosquito, que atingiu o macaco, infecte também os humanos. Se isso acontecer, a febre amarela urbana pode voltar”, explica.
A vacina contra a doença tem validade de 10 anos e não deve ser repetida dentro desse período. “É uma dose muito forte e pode causar complicações de saúde, levando até a morte”, avisa Rosângela.
Quem não se vacinou nos últimos 10 anos pode procurar qualquer unidade básica de saúde da cidade. A dose contra febre amarela é gratuita.
Segundo Rosângela, as pessoas que caminham em volta do Parque do Ingá devem ficar tranquilas, pois não existe risco.
Fontes: Blog do salsicha
sábado, 25 de abril de 2009
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Alguns Vereadores de Maringá estão tentando proibir a realização da barraca universitária fora do parque de exposição
O caso virou polêmica hoje na câmara de Maringá, na sessão de hoje o vereador Wellington de Andrade repudiou a atitude dos organizadores da barraca universitária, diz o vereador que não ouve acerto financeiro entre a rádio que faz a festa universitário e a expoingá e ele repudia a atitudes dos organizadores da barraca universitária e falou que semana que vem vai entrar com um projeto proibindo qualquer festa na época da expoingá.
Já o vereador Evandro Junior falou que os vereadores tem que se unir para não deixar acontecer o evento (barraca universitária) próximo ao parque de exposição.
Fontes:blog do salsicha
Já o vereador Evandro Junior falou que os vereadores tem que se unir para não deixar acontecer o evento (barraca universitária) próximo ao parque de exposição.
Fontes:blog do salsicha
Carro furtado no centro de Maringá e encontrado pegando fogo na zona rural
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Surto de dengue ronda seis bairros
Índice de infestação nessas áreas chega a 4,6 casas para cada cem residências; maior parte dos focos do mosquito está nos materiais recicláveis jogados em quintais
Quando o assunto é dengue, a professora Neusângela Ferreira Fonseca adota a prevenção. Em casa, ela eliminou os pratos dos vasos das plantas e o lixo reciclável é embalado para não acumular água. “Ninguém da minha família teve dengue, mas a gente tem medo da doença”, diz ela, que é moradora do Jardim Pinheiros, em Maringá.
Atualmente, o índice de infestação do mosquito Aedes aegypti na vizinhança de Neusângela é 4,6 casas com focos do vetor da dengue para cada cem residências. O mesmo porcentual está nos bairros Champagnat, João Paulino, Branca Vieira, Oásis e Colina Verde. Esses pontos são considerados mais críticos, segundo o levantamento da Secretaria Municipal da Saúde, divulgado ontem. O Ministério da Saúde considera que infestações acima de 3,9% representam risco de surto da doença.
Outros três bairros são considerados de alto risco de contágio de dengue: Léa Leal, Morangueira e Alvorada III; todos com 3,2% de infestação.A média de infestação em Maringá é de 1,6 casa para cada grupo de cem residências. Além dos nove bairros em situação de alto risco, há 38 bairros e dois distritos em situação de alerta — com infestação entre 1% e 2,9%.
Treze bairros, considerados áreas de baixo risco, apresentaram índices de infestação entre 0,2% e 0,9%. Esse porcentual é tido como aceitável pelo Ministério da Saúde.
O maior criadouro do mosquito passou do vaso de planta para o lixo e os resíduos sólidos abandonados em quintais. Garrafas PET, sacos plásticos, copos descartáveis, tampas de garrafas e latinhas tornaram-se os principais focos de dengue no município. Nos seis bairros com o maior índice de infestação do Aedes aegypti, 44% dos focos foram detectados em materiais recicláveis.
Em segundo lugar estão os pneus e os pratos que ficam sob vasos de plantas, responsáveis por 20% da infestação, cada um.
Na região central, onde o índice de infestação do mosquito está em 1,1%, a maior parte dos focos foi detectada nos pratos de vasos de plantas, com 67%. “Os pratinhos armazenam mais focos porque no centro existe grande concentração de prédios e não há quintais”, explica o secretário da Saúde, Antônio Carlos Nardi.
A pesquisa foi realizada na semana passada e mostrou a rotatividade dos bairros com maior número de focos. O mesmo levantamento feito em fevereiro mostrou que o Cemitério e o Parque da Gávea, por exemplo, estavam em estado de alerta, com infestação de 1,4%. Dois meses depois, a infestação caiu para 0,2%.
Já os seis bairros que hoje têm o maior número de criadouros do mosquito — 4,6% —, em fevereiro estavam com índice dentro do aceitável: 0,6%. Segundo Nardi, esse exemplo revela que houve descuido da população. “As pessoas acham que a dengue acabou pelo fato de os postos de saúde não estarem sobrecarregados de pacientes com a doença”, diz. “Não é porque não existem doentes que não há dengue.”
Entre esta quinta-feira (23) e sexta-feira, os 155 agentes ambientais participarão de um curso de aperfeiçoamento. Eles vão aprender como qualificar a visita domiciliar, abordar e conscientizar os moradores
Fontes:O Diário maringá
Carla Guedes
Quando o assunto é dengue, a professora Neusângela Ferreira Fonseca adota a prevenção. Em casa, ela eliminou os pratos dos vasos das plantas e o lixo reciclável é embalado para não acumular água. “Ninguém da minha família teve dengue, mas a gente tem medo da doença”, diz ela, que é moradora do Jardim Pinheiros, em Maringá.
Atualmente, o índice de infestação do mosquito Aedes aegypti na vizinhança de Neusângela é 4,6 casas com focos do vetor da dengue para cada cem residências. O mesmo porcentual está nos bairros Champagnat, João Paulino, Branca Vieira, Oásis e Colina Verde. Esses pontos são considerados mais críticos, segundo o levantamento da Secretaria Municipal da Saúde, divulgado ontem. O Ministério da Saúde considera que infestações acima de 3,9% representam risco de surto da doença.
Outros três bairros são considerados de alto risco de contágio de dengue: Léa Leal, Morangueira e Alvorada III; todos com 3,2% de infestação.A média de infestação em Maringá é de 1,6 casa para cada grupo de cem residências. Além dos nove bairros em situação de alto risco, há 38 bairros e dois distritos em situação de alerta — com infestação entre 1% e 2,9%.
Treze bairros, considerados áreas de baixo risco, apresentaram índices de infestação entre 0,2% e 0,9%. Esse porcentual é tido como aceitável pelo Ministério da Saúde.
O maior criadouro do mosquito passou do vaso de planta para o lixo e os resíduos sólidos abandonados em quintais. Garrafas PET, sacos plásticos, copos descartáveis, tampas de garrafas e latinhas tornaram-se os principais focos de dengue no município. Nos seis bairros com o maior índice de infestação do Aedes aegypti, 44% dos focos foram detectados em materiais recicláveis.
Em segundo lugar estão os pneus e os pratos que ficam sob vasos de plantas, responsáveis por 20% da infestação, cada um.
Na região central, onde o índice de infestação do mosquito está em 1,1%, a maior parte dos focos foi detectada nos pratos de vasos de plantas, com 67%. “Os pratinhos armazenam mais focos porque no centro existe grande concentração de prédios e não há quintais”, explica o secretário da Saúde, Antônio Carlos Nardi.
A pesquisa foi realizada na semana passada e mostrou a rotatividade dos bairros com maior número de focos. O mesmo levantamento feito em fevereiro mostrou que o Cemitério e o Parque da Gávea, por exemplo, estavam em estado de alerta, com infestação de 1,4%. Dois meses depois, a infestação caiu para 0,2%.
Já os seis bairros que hoje têm o maior número de criadouros do mosquito — 4,6% —, em fevereiro estavam com índice dentro do aceitável: 0,6%. Segundo Nardi, esse exemplo revela que houve descuido da população. “As pessoas acham que a dengue acabou pelo fato de os postos de saúde não estarem sobrecarregados de pacientes com a doença”, diz. “Não é porque não existem doentes que não há dengue.”
Entre esta quinta-feira (23) e sexta-feira, os 155 agentes ambientais participarão de um curso de aperfeiçoamento. Eles vão aprender como qualificar a visita domiciliar, abordar e conscientizar os moradores
Fontes:O Diário maringá
Carla Guedes
terça-feira, 21 de abril de 2009
Chuva deixa 270 famílias desabrigadas em São Luís
Rio que corta a cidade de Trizidela do Vale está 6 metros acima do normal.Escolas foram transformadas em abrigos e aulas estão suspensas.
Fontes: Neto Mgá
Fontes: Neto Mgá
Carro pega fogo em posto de gasolina no Paraná
Incêndio aconteceu na cidade de Cambé, no norte do estado.Fogo durou quase meia hora; ninguém ficou ferido.
Uma Kombi pegou fogo no pátio de um posto de combustíveis à beira de uma rodovia em Cambé (PR), na noite desta segunda-feira (20). O incêndio durou quase meia hora e havia chamas entre as bombas de gasolina e álcool. Ninguém ficou ferido.
Parte da estrutura de plástico do teto do posto não resistiu ao calor. O incêndio começou depois que o frentista encheu o tanque e o motorista tentou dar a partida. “Não deu tempo. Começou a pegar fogo, e a gente saiu correndo com medo de explodir tudo”, contou o frentista José Roberto da Silva. O carro é de um bufê. Dentro dele, havia equipamentos de cozinha, talheres e alguns uniformes. O motorista e o companheiro dele estavam levando tudo para uma festa.
Fontes:G1 Noticías
Uma Kombi pegou fogo no pátio de um posto de combustíveis à beira de uma rodovia em Cambé (PR), na noite desta segunda-feira (20). O incêndio durou quase meia hora e havia chamas entre as bombas de gasolina e álcool. Ninguém ficou ferido.
Parte da estrutura de plástico do teto do posto não resistiu ao calor. O incêndio começou depois que o frentista encheu o tanque e o motorista tentou dar a partida. “Não deu tempo. Começou a pegar fogo, e a gente saiu correndo com medo de explodir tudo”, contou o frentista José Roberto da Silva. O carro é de um bufê. Dentro dele, havia equipamentos de cozinha, talheres e alguns uniformes. O motorista e o companheiro dele estavam levando tudo para uma festa.
Fontes:G1 Noticías
Astrônomos detectam 'gêmeo gordo' da Terra fora do Sistema Solar
Concepção artística mostra o planeta rochoso (à esquerda) em seu sistema estelar (Foto: AP/ESO)
Planeta tem menos de duas vezes o tamanho do nosso, diz pesquisa.Objeto foi detectado a cerca de 20 anos-luz daqui.
Pesquisadores ligados à Organização Europeia para Pesquisa Astronômica no Hemisfério Sul anunciaram nesta terça (21) a descoberta do menor exoplaneta (ou seja, um planeta que fica fora do Sistema Solar) já encontrado. Apelidado pelo astrônomo suíço Michel Mayor e seus colegas de "Planeta e", o objeto é um gêmeo mais gordo da Terra, com pouco menos de duas vezes a massa de nosso planeta e provável composição rochosa. O objeto está na constelação de Libra, no sistema estelar Gliese 581, a 20,5 anos-luz daqui. No entanto, as chances de ele abrigar vida são baixas, porque ele está muito perto de sua estrela e, por isso, deve ser quente demais.
Fontes:G1 Noticías
'O trânsito parou para ver', diz carioca sobre tromba d´água
Como o tempo não estava bom para decolar, estávamos aqui no calçadão quando aconteceu. O trânsito parou e as pessoas desceram dos carros para ver. Tudo começou a uns 500 metros da praia, passou pelos surfistas que estavam na água e terminou nas pedras. Levou uns 15 minutos”, conta o instrutor, que faz voo duplo, Rafael Watson.
Mesmo com o movimento fraco, o assunto no quiosque onde trabalha Francisco Pereira era o fenômeno meteorológico. “Tinha quase a altura de um poste, mas não fiquei com medo porque percebi que estava indo para o outro lado”, conta. “Trabalho há 30 anos aqui na praia. Já vi golfinho e baleia, mas isso eu nunca tinha visto”, completa o ambulante Ademir Ribeiro.
Morador de um dos prédios de frente para o mar, o corretor José Ribeiro Santiago, estava passeando com o cachorro e não se conformava de ter perdido o flagrante. “Nunca vi isso acontecer no quintal da minha casa, foi uma pena ter perdido”.
Morador de um dos prédios de frente para o mar, o corretor José Ribeiro Santiago, estava passeando com o cachorro e não se conformava de ter perdido o flagrante. “Nunca vi isso acontecer no quintal da minha casa, foi uma pena ter perdido”.
O empresário Rodrigo Castro esteve em São Conrado para aproveitar as ondas e conversou com surfistas que estavam dentro da água na hora da tromba. “Eles disseram que as gaivotas tentavam voar contra o vento. Mas não teve nada de assustador, todo mundo achou bonito”, comenta.
Meteorologista explica o fenômeno
“Tromba d’água é uma espécie de tornado na água”, explicou o meteorologista Lúcio de Souza, do Inmet, “um tornado causa danos mais severos. A tromba d’água tem vida curta e é associada a nuvens que causam tempestades em áreas quentes e úmidas, na baixa atmosfera, o que foi comprovado por imagens de satélite”
Para quinta-feira (23), quando há um novo feriado no Rio, a frente fria deve continuar no oceano, ocasionando tempo nublado. Segundo Lúcio de Souza, pode chover a qualquer momento nas próximas 48 horas, e em 72 horas, o tempo deve melhorar.
Meteorologista explica o fenômeno
“Tromba d’água é uma espécie de tornado na água”, explicou o meteorologista Lúcio de Souza, do Inmet, “um tornado causa danos mais severos. A tromba d’água tem vida curta e é associada a nuvens que causam tempestades em áreas quentes e úmidas, na baixa atmosfera, o que foi comprovado por imagens de satélite”
Para quinta-feira (23), quando há um novo feriado no Rio, a frente fria deve continuar no oceano, ocasionando tempo nublado. Segundo Lúcio de Souza, pode chover a qualquer momento nas próximas 48 horas, e em 72 horas, o tempo deve melhorar.
Fontes:G1 Noticías
Vestido de mulher, mexicano é preso 'apalpando' passageira no metrô
Suspeito utilizava peruca, maquiagem e até seios postiços.Trens da Cidade do México têm vagão separados para mulheres.
Um homem de 45 anos foi preso pela polícia mexicana acusado de assediar mulheres no metrô da Cidade do México em vagões femininos, nos quais entrava vestido de mulher.
Os jornais "Milenio" e "El Universal" informaram nesta terça-feira (21) da prisão, após a denúncia de uma passageira que foi apalpada no traseiro e entre as pernas. O homem, um engenheiro de sistemas, viajava disfarçado com uma peruca, sandálias, um vestido longo florido e um sutiã com enchimento.
Segundo a imprensa mexicana, a mulher que o denunciou havia notado que alguém lhe tocara as nádegas, mas não reagiu após virar e ver do seu lado uma mulher de um vestido longo.
Ao chegar ao seu destino, porém o homem a agarrou pelo braço e pôs a mão entre as pernas dela. Então, ela tocou o botão de alarme do vagão e o agressor foi detido quando deixava a estação do metrô, momento no qual as equipes de segurança descobriram que se tratava de um homem disfarçado de mulher. Há vários anos, o metrô da capital mexicana conta com vagões específicos para as mulheres, que frequentemente denunciam este tipo de agressões nos vagões destinados a usuários de ambos os sexos.
Os jornais "Milenio" e "El Universal" informaram nesta terça-feira (21) da prisão, após a denúncia de uma passageira que foi apalpada no traseiro e entre as pernas. O homem, um engenheiro de sistemas, viajava disfarçado com uma peruca, sandálias, um vestido longo florido e um sutiã com enchimento.
Segundo a imprensa mexicana, a mulher que o denunciou havia notado que alguém lhe tocara as nádegas, mas não reagiu após virar e ver do seu lado uma mulher de um vestido longo.
Ao chegar ao seu destino, porém o homem a agarrou pelo braço e pôs a mão entre as pernas dela. Então, ela tocou o botão de alarme do vagão e o agressor foi detido quando deixava a estação do metrô, momento no qual as equipes de segurança descobriram que se tratava de um homem disfarçado de mulher. Há vários anos, o metrô da capital mexicana conta com vagões específicos para as mulheres, que frequentemente denunciam este tipo de agressões nos vagões destinados a usuários de ambos os sexos.
Fontes:G1 GLOBO
Quenianos lideram mais uma vez a Prova Rústica Tiradentes
Mais uma vez os atletas quenianos lideraram a Prova Rústica Tiradentes, realizada nesta terça-feira (21) em Maringá. Ao todo seis corredores do país disputaram a competição que reuniu mais de 3 mil atletas na prova principal. O prefeito Silvio Barros disse que por estar entre os principais eventos do atletismo brasileiro, a Prova Tiradentes é também uma vitrine para Maringá, atraindo atletas de nível para a cidade. Além disso é um incentivo para a prática da atividade física, que está dentro das propostas do programa Maringá Saudável. O tempo colaborou e muita gente acompanhou a tradicional corrida em Maringá. (foto: PMM)
Na categoria Prifcipal o resultado ficou assim:
Categoria Masculina
1º - Biwott Stanley Kipleting – 29' 18''
2º - Mark Korir - 30'
3º - Gilberto Silvestre Lopes – 30' 06''
4º - Fernando Alex Fernandes – 30' 21''
5º - Joseph Kiplagat Cheruiyot – 30' 46''
.
Categoria Feminina
1º – Eunice Jepkirui Kirwa – 32' 45''
2º – Milka Jerotich Kipker – 33' 49''
3º – Anne Cheptanui Bererwe – 34' 18''
4º – Franciele Maria de Oliveira da Silva – 36' 51''
5º – Ilda Alves dos Santos – 37' 19''
Na categoria Prifcipal o resultado ficou assim:
Categoria Masculina
1º - Biwott Stanley Kipleting – 29' 18''
2º - Mark Korir - 30'
3º - Gilberto Silvestre Lopes – 30' 06''
4º - Fernando Alex Fernandes – 30' 21''
5º - Joseph Kiplagat Cheruiyot – 30' 46''
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Categoria Feminina
1º – Eunice Jepkirui Kirwa – 32' 45''
2º – Milka Jerotich Kipker – 33' 49''
3º – Anne Cheptanui Bererwe – 34' 18''
4º – Franciele Maria de Oliveira da Silva – 36' 51''
5º – Ilda Alves dos Santos – 37' 19''
domingo, 19 de abril de 2009
Pajé faz ritual de cura indígena para tentar salvar garoto de cinco anos
Felipe estava internado em São Paulo com uma doença grave.Segundo médicos, tratamento pode gerar efeitos positivos.
Fontes: G1 NOTICÍAS
Fontes: G1 NOTICÍAS
Feriadão: nove já morreram nas rodovias do Paraná
Um dos acidentes com morte ocorreu no Vale do Ivaí, entre Borrazópolis e Kaloré
O balanço parcial das polícias rodoviárias Estadual e Federal mostra que nove pessoas morreram nas estradas paranaenses durante este feriado prolongado de Tiradentes. Um dos acidentes mais graves foi registrado na região de Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Um caminhão arrancou o teto de um Corsa Sedan, na BR-376, e duas pessoas morreram, no sábado.
Os números parciais também mostram que aconteceram 151 acidentes nas estradas paranaenses, entre sexta-feira (17) e este domingo (19). Noventa e seis pessoas ficaram feridas. Esse levantamento leva em conta os números da Polícia Rodoviária Federal (PRF) entre sexta-feira e sábado, pois os dados deste domingo estarão disponíveis somente depois da meia-noite.
Já os números da Polícia Rodoviária Estadual (PRE) são de sexta, sábado e até as 17h20 deste domingo. O acidente mais grave deste domingo aconteceu na PR-160, no km 385, em Irati, no Sul, do estado. Um capotamento matou o passageiro Ari Flores Nunes, de 40 anos. O motorista do carro, Luiz Ancelmo da Luz Rocha, teve ferimentos graves.
Nas estradas da região Norte do Paraná, o número de mortes nas rodovias já superou o registrado no mesmo período do ano passado. Entre sexta-feira e sábado patrulheiros atenderam 26 acidentes, com 16 feridos e quatro mortos.
BORRAZÓPOLIS E KALORÉ - Um dos acidentes com morte ocorreu no Vale do Ivaí. Entre Borrazópolis e Kaloré uma colisão emvolvendo moto e caminhonete tirou a vida de um rapaz.
Fontes:tn news
O balanço parcial das polícias rodoviárias Estadual e Federal mostra que nove pessoas morreram nas estradas paranaenses durante este feriado prolongado de Tiradentes. Um dos acidentes mais graves foi registrado na região de Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Um caminhão arrancou o teto de um Corsa Sedan, na BR-376, e duas pessoas morreram, no sábado.
Os números parciais também mostram que aconteceram 151 acidentes nas estradas paranaenses, entre sexta-feira (17) e este domingo (19). Noventa e seis pessoas ficaram feridas. Esse levantamento leva em conta os números da Polícia Rodoviária Federal (PRF) entre sexta-feira e sábado, pois os dados deste domingo estarão disponíveis somente depois da meia-noite.
Já os números da Polícia Rodoviária Estadual (PRE) são de sexta, sábado e até as 17h20 deste domingo. O acidente mais grave deste domingo aconteceu na PR-160, no km 385, em Irati, no Sul, do estado. Um capotamento matou o passageiro Ari Flores Nunes, de 40 anos. O motorista do carro, Luiz Ancelmo da Luz Rocha, teve ferimentos graves.
Nas estradas da região Norte do Paraná, o número de mortes nas rodovias já superou o registrado no mesmo período do ano passado. Entre sexta-feira e sábado patrulheiros atenderam 26 acidentes, com 16 feridos e quatro mortos.
BORRAZÓPOLIS E KALORÉ - Um dos acidentes com morte ocorreu no Vale do Ivaí. Entre Borrazópolis e Kaloré uma colisão emvolvendo moto e caminhonete tirou a vida de um rapaz.
Fontes:tn news
sexta-feira, 17 de abril de 2009
DNA confirma corpo encontrado em Santa Fé como do advogado Luiz Laerte de Araujo .
Recebi um e-mail da equipe da Rádio Arapongas AM sobre o resultado do exame de DNA de um advogado de Arapongas e que estava desaparecido desde o dia 28 de dezembro.Foi oficializado na tarde da ultima terça feira (15) pelo instituto de criminalística de Curitiba o resultado de DNA que confirmou que o corpo encontrado no dia 3 de março em uma lagoa no município de Nossa Senhora das Graças, é realmente do advogado criminalista Dr. Luiz Laerte de Araujo.Ele estava desaparecido desde o dia 28 de dezembro de 2008 quando saiu de casa para atendeu clientes em seu escritório no centro da cidade. Na ocasião ele teria atendido os referidos clientes e posteriormente desaparecido após atender um telefonema que teria o deixado nervoso, pois vizinhos teriam ouvido ele gritando com alguém .Após o fato ele não foi mais visto na cidade.
Na data de três de março de 2009 pescadores encontraram boiando em uma lagoa chamada de lagoa do Tadal na localidade de Água do Lobo na divisa dos municípios de Nossa Senhora das Graças com Santa Fé, um corpo que na ocasião foi confundido com uma capivara ,porem averiguando com mais cuidado constatou-se que seria um corpo humano em avançado estado de decomposição .Os pescadores então chamaram a policia local que fez o trabalho de remoção até o IML de Maringá onde o mesmo foi periciado e posteriormente enterrado como indigente, já que não possuía cabeça mãos e pés. No dia 9 de março outros pescadores encontraram na mesma lagoa mais um pé boiando as margens da lagoa
Na data de três de março de 2009 pescadores encontraram boiando em uma lagoa chamada de lagoa do Tadal na localidade de Água do Lobo na divisa dos municípios de Nossa Senhora das Graças com Santa Fé, um corpo que na ocasião foi confundido com uma capivara ,porem averiguando com mais cuidado constatou-se que seria um corpo humano em avançado estado de decomposição .Os pescadores então chamaram a policia local que fez o trabalho de remoção até o IML de Maringá onde o mesmo foi periciado e posteriormente enterrado como indigente, já que não possuía cabeça mãos e pés. No dia 9 de março outros pescadores encontraram na mesma lagoa mais um pé boiando as margens da lagoa
Fontes:Blog do Claudionar César
Sobe para 11 os macacos mortos em Maringá; sintomas indicam febre amarela
Foto:Rafael Silva
Mortes se localizam no Parque do Ingá: são dez saguis e um macaco-prego
Subiu para 11 o número de macacos mortos – mais dois saguis - no Parque do Ingá. Um deles foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira (17) no parque e o outro foi achado na rua e levado ao hospital veterinário do Cesumar,onde morreu. A necrópsia foi feita no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).
De 1º de abril até ontem, dez saguis e um macaco-prego morreram devido a uma doença infecto-contagiosa aguda com características semelhantes à febre amarela: alterações hepáticas e renais, aumento do baço e hemorragia. “Os sintomas são compatíveis (com os da febre amarela), mas não podemos afirmar nada antes do resultado dos exames”, diz Marilda Fonseca de Oliveira, coordenadora de Zoonoses e Pragas Urbanas da Secretaria Municipal de Saúde. Por medida preventiva, desde quarta-feira (15) o parque está fechado para visitação. De acordo com a médica veterinária, hepatite e a encefalomiocardite, ambas transmitidas por vírus, apresentam sintomas comuns aos da febre amarela, o que pode incluí-las entre as suspeitas de ter provocado a morte dos primatas. O vetor da encefalomiocardite é o rato e, a exemplo da febre amarela, pode ser transmitida para o homem. As carcaças dos seis bichos analisados no CCZ foram recolhidas ontem pela empresa responsável pela coleta dos resíduos de saúde da secretaria e serão incineradas. As outras quatro, que tiveram a necrópsia feita no Parque do Ingá, foram enterradas a 1,5 metro de profundidade depois de cobertas com cal. A possibilidade de o vírus da febre amarela estar circulante no Parque do Ingá, Horto Florestal e Bosque Dois começou a ser considerada no ano passado, após a morte do empresário Almir Cunha, contaminado em Goiás. Em fevereiro, agentes da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) recolheram amostras de mosquitos nas três áreas de preservação permanente para confirmar a presença do vírus, já que todas possuem o hospedeiro e o vetor da doença. O material foi encaminhado para o Instituto Evandro Chagas, em Belém, no Pará, mas o resultado ainda não foi divulgado. ExamesA médica epidemiologista Angela Maron de Mello, da Sesa, explica que a demora pode estar relacionada à demanda do instituto. O instituto é referência no país em doenças tropicais provocadas por arborívus, ao qual o gênero dos vírus da dengue e febre amarela pertencem. Apesar de não dispor do resultado das amostras, Angela garante que os bosques da cidade não tinham o vírus circulante no ano passado. Desta vez, a situação é diferente. “Levando em conta os casos da doença em São Paulo, a morte dos macacos no Parque do Ingá é altamente sugestiva para a presença do vírus da febre amarela.”
Fontes: O Diário
Juliana Daibert
Mortes se localizam no Parque do Ingá: são dez saguis e um macaco-prego
Subiu para 11 o número de macacos mortos – mais dois saguis - no Parque do Ingá. Um deles foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira (17) no parque e o outro foi achado na rua e levado ao hospital veterinário do Cesumar,onde morreu. A necrópsia foi feita no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).
De 1º de abril até ontem, dez saguis e um macaco-prego morreram devido a uma doença infecto-contagiosa aguda com características semelhantes à febre amarela: alterações hepáticas e renais, aumento do baço e hemorragia. “Os sintomas são compatíveis (com os da febre amarela), mas não podemos afirmar nada antes do resultado dos exames”, diz Marilda Fonseca de Oliveira, coordenadora de Zoonoses e Pragas Urbanas da Secretaria Municipal de Saúde. Por medida preventiva, desde quarta-feira (15) o parque está fechado para visitação. De acordo com a médica veterinária, hepatite e a encefalomiocardite, ambas transmitidas por vírus, apresentam sintomas comuns aos da febre amarela, o que pode incluí-las entre as suspeitas de ter provocado a morte dos primatas. O vetor da encefalomiocardite é o rato e, a exemplo da febre amarela, pode ser transmitida para o homem. As carcaças dos seis bichos analisados no CCZ foram recolhidas ontem pela empresa responsável pela coleta dos resíduos de saúde da secretaria e serão incineradas. As outras quatro, que tiveram a necrópsia feita no Parque do Ingá, foram enterradas a 1,5 metro de profundidade depois de cobertas com cal. A possibilidade de o vírus da febre amarela estar circulante no Parque do Ingá, Horto Florestal e Bosque Dois começou a ser considerada no ano passado, após a morte do empresário Almir Cunha, contaminado em Goiás. Em fevereiro, agentes da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) recolheram amostras de mosquitos nas três áreas de preservação permanente para confirmar a presença do vírus, já que todas possuem o hospedeiro e o vetor da doença. O material foi encaminhado para o Instituto Evandro Chagas, em Belém, no Pará, mas o resultado ainda não foi divulgado. ExamesA médica epidemiologista Angela Maron de Mello, da Sesa, explica que a demora pode estar relacionada à demanda do instituto. O instituto é referência no país em doenças tropicais provocadas por arborívus, ao qual o gênero dos vírus da dengue e febre amarela pertencem. Apesar de não dispor do resultado das amostras, Angela garante que os bosques da cidade não tinham o vírus circulante no ano passado. Desta vez, a situação é diferente. “Levando em conta os casos da doença em São Paulo, a morte dos macacos no Parque do Ingá é altamente sugestiva para a presença do vírus da febre amarela.”
Fontes: O Diário
Juliana Daibert
EXPOINGÁ 2009
Agenda
Quinta-feira (7 de maio)
Victor & Léo - R$ 40,00 inteiro/R$ 20,00 meio
Sexta-feira (8)
Tchê Garotos - R$ 20,00 inteiro/R$ 10,00 meio
Sábado (9)
João Neto & Frederico - R$ 30,00 inteiro/R$ 15,00 meio
Domingo (10)
Léo e Giba - doação de 5kg de alimentos
Segunda-feira (11)
Padre Fábio de Melo - R$ 30,00 inteiro/R$ 15,00 meio
Terça-feira (12)
Festival Sertanejo - R$ 10,00/R$ 5,00
Quarta-feira (13)
João Bosco & Vinícius - R$ 30,00/R$ 15,00
Quinta-feira (14)
Bonde do Forró - R$ 20,00/R$ 10,00
Sexta-feira (15)
Rodeio - R$ 20,00/R$ 10,00
Sábado (16)
Rodeio - R$ 20,00/R$ 10,00
Domingo (17)
Rodeio - R$ 20,00/R$ 10,00
Quinta-feira (7 de maio)
Victor & Léo - R$ 40,00 inteiro/R$ 20,00 meio
Sexta-feira (8)
Tchê Garotos - R$ 20,00 inteiro/R$ 10,00 meio
Sábado (9)
João Neto & Frederico - R$ 30,00 inteiro/R$ 15,00 meio
Domingo (10)
Léo e Giba - doação de 5kg de alimentos
Segunda-feira (11)
Padre Fábio de Melo - R$ 30,00 inteiro/R$ 15,00 meio
Terça-feira (12)
Festival Sertanejo - R$ 10,00/R$ 5,00
Quarta-feira (13)
João Bosco & Vinícius - R$ 30,00/R$ 15,00
Quinta-feira (14)
Bonde do Forró - R$ 20,00/R$ 10,00
Sexta-feira (15)
Rodeio - R$ 20,00/R$ 10,00
Sábado (16)
Rodeio - R$ 20,00/R$ 10,00
Domingo (17)
Rodeio - R$ 20,00/R$ 10,00
Fontes: neto mga
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Guardas municipais iniciam curso de capacitação antes de receberem arma de choque
Guardas municipais iniciam capacitação para patrulheiros na próxima semana, no Corpo de Bombeiros de Maringá
Os patrulheiros da Guarda Municipal de Maringá iniciam, na próxima segunda-feira (20), um curso de capacitação antes de serem equipados com a pistola Taser, uma arma não letal que dispara carga elétrica capaz de paralisar um adulto por até 30 segundos. O equipamento já é usado com sucesso, há alguns anos, por forças policiais de países desenvolvidos.
Além da arma de choque, os patrulheiros receberão algemas e um colete balístico. Ao todo, 37 guardas municipais demonstraram interesse em participar da formação, promovida pela Prefeitura de Maringá por meio da Defesa Social.
Nesta quinta-feira (16), o gerente de Defesa Social, Paulo Mantovani, reuniu-se com os patrulheiros inscritos no curso, que terá duração de 400 horas, sob a coordenação da Escola de Formação de Cabos e Soldados do Corpo de Bombeiros. “Nosso objetivo é melhorar o patrulhamento do patrimônio público, ruas, avenidas e praças do município”, declara.
A expectativa, diz Mantovani, é que a formação dê melhores condições aos patrulheiros no combate à depredação do patrimônio público. “Depois da implantação da Guarda Municipal, Sistema de Monitoramento de Alarmes e Disque Denúncia, o valor gasto com restauração de locais depredados diminuiu de R$ 1,5 milhão para R$ 45 mil ao ano”, informa.
Armas de choqueO prefeito de Maringá, Silvio Barros (PP), deixou claro, durante e logo após as eleições, que enquanto for prefeito a Guarda Municipal de Maringá não utilizará armas de fogo. A possibilidade de uso de armamento alternativo, porém, surgiu como alternativa. Em 9 de fevereiro, em Arapongas, os comandos das guardas municipais daquela cidade e também de Apucarana e Maringá participaram de uma reunião para a apresentação de uma arma de choque do tipo Taser. É similar a uma arma comum, porém, dá descargas elétricas ao invés de disparar munição. A arma é dotada de sistema de mira e é capaz de acertar um alvo a dez metros de distância, paralisando o suspeito instantaneamente. Segundo estudos, o equipamento pode ser usado no lugar das armas de fogo convencionais em até 80% das situações de patrulhamento. Para esse tipo de armamento o prefeito de Maringá não se opõe. A arma de choque, que já está em uso em algumas cidades do Estado de São Paulo, custa em média R$ 3,4 mil a unidade.
Fontes: O Diario Maringá
Luiz Fernando Cardoso
Centenas buscam vacina contra a febre amarela
Cerca de 300 pessoas procuraram o serviço municipal de vacinação, nesta quinta-feira, e mais um sagui morreu com suspeita da doença; interdição do Parque é para evitar urbanização da doença
A interdição do Parque do Ingá após a morte de macacos com suspeita de febre amarela acabou levando centenas de pessoas a buscarem imunização contra a doença. Segundo a coordenadora de vacinas da Secretaria Municipal da Saúde de Maringá, Edlene Aceti Goes, mais de 300 pessoas procuraram a sala de vacinas da secretaria de saúde nesta quinta-feira (16), um aumento de 50% em relação a procura antes do alerta.
Já nos postos de saúde, segundo a prefeitura, houve muitos pedidos de informação, mas o número de imunizações não teve alta. Edlene lembra que mais de 95% dos moradores de Maringá estão vacinados. A vacina está disponível em todos os postos de saúde e apenas as pessoas que foram imunizadas há mais de dez anos devem tomar outra dose.
A coordenadora alerta que as pessoas para quem o prazo de validade da vacina não terminou não devem tomar outra dose, pois correm o risco de apresentar reações graves e, até mesmo, de morrer. Quem não se lembra quando foi imunizado deve comparecer ao posto de saúde onde costuma ir, para verificar se há algum registro.Urbanização da doençaO Parque do Ingá permanecerá interditado até que os resultados dos exames com amostras dos animais mortos sejam divulgados pelo Instituto Adolfo Lutz, de São Paulo - o resultado deve sair em duas semanas. A diretora da Vigilância Ambiental, Rosangela Treichel Saenz Surita, conta que a medida é preventiva e busca reduzir o risco de urbanização da febre amarela, caso se confirme a presença do vírus no local.
Nesta quinta-feira, mais um sagui morreu - já são nove macacos mortos até o momento.
A suspeita de que a morte dos macacos tenha sido causada pela febre amarela se sustenta no fato de que todos apresentavam sinais típicos da doença, como alterações hepáticas e renais, aumento do baço e hemorragia. A probabilidade é de que se trate do tipo silvestre da doença, transmitido somente pelos mosquitos dos gêneros Hemagogus e Sabethes, presentes na reserva.
Rosangela explica que a interdição foi necessária porque se alguém entra no parque, pode contrair o vírus e, mais tarde, contaminar o vetor do tipo urbano da doença, o Aedes aegypti (que também transmite a dengue). “No Brasil, nenhum caso de febre amarela urbana foi registrado desde 1942”, conta Rosangela. O macaco é o hospedeiro do tipo silvestre e o homem, do tipo urbano - o vírus é o mesmo.
Ação corretaOs oito primeiros macacos foram encontrados mortos no dia 1º deste mês. Segundo a assessoria da prefeitura, a suspeita da presença do vírus não atinge o Horto Florestal e ao Bosque 2. Quem caminha em torno do parque pode continuar com o exercício.
O médico veterinário da Unidade de Respostas Rápidas da Secretária da Saúde do Paraná, Lineu Roberto da Silva, explica que a interdição do parque foi correta pois, se a presença do vírus for confirmada, a visitação é proibida até que o vírus desapareça. “Em locais pequenos, como o Parque do Ingá, o vírus dura pouco tempo”, garante.
Fontes: O Diario Maringá
Thiago Ramari
A interdição do Parque do Ingá após a morte de macacos com suspeita de febre amarela acabou levando centenas de pessoas a buscarem imunização contra a doença. Segundo a coordenadora de vacinas da Secretaria Municipal da Saúde de Maringá, Edlene Aceti Goes, mais de 300 pessoas procuraram a sala de vacinas da secretaria de saúde nesta quinta-feira (16), um aumento de 50% em relação a procura antes do alerta.
Já nos postos de saúde, segundo a prefeitura, houve muitos pedidos de informação, mas o número de imunizações não teve alta. Edlene lembra que mais de 95% dos moradores de Maringá estão vacinados. A vacina está disponível em todos os postos de saúde e apenas as pessoas que foram imunizadas há mais de dez anos devem tomar outra dose.
A coordenadora alerta que as pessoas para quem o prazo de validade da vacina não terminou não devem tomar outra dose, pois correm o risco de apresentar reações graves e, até mesmo, de morrer. Quem não se lembra quando foi imunizado deve comparecer ao posto de saúde onde costuma ir, para verificar se há algum registro.Urbanização da doençaO Parque do Ingá permanecerá interditado até que os resultados dos exames com amostras dos animais mortos sejam divulgados pelo Instituto Adolfo Lutz, de São Paulo - o resultado deve sair em duas semanas. A diretora da Vigilância Ambiental, Rosangela Treichel Saenz Surita, conta que a medida é preventiva e busca reduzir o risco de urbanização da febre amarela, caso se confirme a presença do vírus no local.
Nesta quinta-feira, mais um sagui morreu - já são nove macacos mortos até o momento.
A suspeita de que a morte dos macacos tenha sido causada pela febre amarela se sustenta no fato de que todos apresentavam sinais típicos da doença, como alterações hepáticas e renais, aumento do baço e hemorragia. A probabilidade é de que se trate do tipo silvestre da doença, transmitido somente pelos mosquitos dos gêneros Hemagogus e Sabethes, presentes na reserva.
Rosangela explica que a interdição foi necessária porque se alguém entra no parque, pode contrair o vírus e, mais tarde, contaminar o vetor do tipo urbano da doença, o Aedes aegypti (que também transmite a dengue). “No Brasil, nenhum caso de febre amarela urbana foi registrado desde 1942”, conta Rosangela. O macaco é o hospedeiro do tipo silvestre e o homem, do tipo urbano - o vírus é o mesmo.
Ação corretaOs oito primeiros macacos foram encontrados mortos no dia 1º deste mês. Segundo a assessoria da prefeitura, a suspeita da presença do vírus não atinge o Horto Florestal e ao Bosque 2. Quem caminha em torno do parque pode continuar com o exercício.
O médico veterinário da Unidade de Respostas Rápidas da Secretária da Saúde do Paraná, Lineu Roberto da Silva, explica que a interdição do parque foi correta pois, se a presença do vírus for confirmada, a visitação é proibida até que o vírus desapareça. “Em locais pequenos, como o Parque do Ingá, o vírus dura pouco tempo”, garante.
Fontes: O Diario Maringá
Thiago Ramari
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Suspeita de febre amarela fecha Parque do Ingá
A morte de oito primatas com suspeita de febre amarela, nos últimos 15 dias, levou a Prefeitura de Maringá a decidir pelo fechamento do Parque do Ingá, na tarde desta quarta-feira (15), por tempo indeterminado. A decisão de impedir o acesso de visitantes à reserva partiu das Secretarias Municipais de Meio Ambiente e da Saúde, como medida de precaução até que os exames revelem a causa da morte dos animais.
Desde 1° de abril, foram encontrados sete saguis – gênero Calithrix – e um macaco- prego mortos no parque. O número é considerado alto pela Prefeitura que, por meio da Secretaria de Saúde, encaminhou amostras – rins, baço, fígado, pulmão e sangue – dos últimos três animais ao Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. Os exames devem ficar prontos até início de maio.
De acordo com as autoridades da área da Saúde, o material enviado ao Adolfo Lutz possui sinais típicos da febre amarela, como alterações hepáticas e renais, aumento do baço e hemorragia.
O chefe da Seção de Vigilância da 15ª Regional de Saúde, Dirceu Vedovello Filho, diz que já foram encontradas três espécies de mosquitos que transmitem a febre amarela: o Aedes aegipty, o Hemagogus e o Sabethes. Outro motivo que levou a Prefeitura a fechar a reserva é o fato de que um morador de Goiás morreu de febre amarela em Maringá, no ano passado.
A contaminação teria ocorrido na cidade de origem da vítima. A Secretaria Estadual também registrou, no ano passado, uma morte pela doença na cidade de Laranjal (a 311 quilômetros de Maringá).
O superintendente de Vigilância da Secretaria Estadual de Saúde, José Lúcio dos Santos, esteve em Maringá ontem e disse que, enquanto não for detectada a causa do óbito dos primatas, o parque deve permanecer fechado. “Ainda não temos o resultado final dos exames, mas do ponto de vista de saúde pública, por precaução, a recomendação é a restrição de acesso de visitantes ao parque”, disse. “Não sabemos ainda que doença atingiu os macacos, existem muitas. Continuaremos com o trabalho de observação dos animais que estão lá”.
O secretário municipal de Saúde, Antônio Carlos Nardi, afirmou que não existe nenhum registro de contágio por febre amarela no município. “Até hoje não tivemos notificação de anormalidade nem sintomatologia que indiquem a febre amarela”, completa.
O superintendente da 15ª Regional de Saúde, Antônio Carlos Pupulin, garante que os 30 municípios da área de cobertura da entidade realizaram vacinação contra a febre no ano passado. José Lúcio dos Santos, da Secretaria Estadual de Saúde, confirma que o Paraná realiza vacinação contra a doença desde 1999.
De acordo com Mauro Nani, gerente administrativo do Parque do Ingá, a reserva, que fica no centro da Cidade, abriga cerca de 150 saguis, que vivem livres pela mata, e sete macacos pregos em cativeiro.Caminhada liberadaO secretário municipal de Meio Ambiente, Diniz Afonso, descarta a interdição da pista de caminhada no entorno do Parque do Ingá. “Maringá tem 95% de cobertura vacinal, por conta dos casos de febre amarela no País em 2008”, justifica.
Afonso afirma que uma das preocupações é com os visitantes de cidades que ficam fora da circunscrição da 15ª Regional de Saúde e que eventualmente não estejam imunizados contra a febre amarela. “Essas pessoas podem ser hospedeiras da doença”, acrescenta. Os postos de saúde oferecem vacina contra a febre amarela, mas é preciso cuidado. “A vacina contra a febre amarela imuniza por 10 anos e não pode ser repetida neste prazo, pois uma dose repetida pode até ocasionar a morte”, explica o secretário de Saúde, Antônio Carlos Nardi.
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. A exemplo da dengue, a febre amarela não possui um tratamento específico e pode matar quem for infectado. Os sintomas são febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, além de coloração amarela na pele e nos olhos.
Desde 1° de abril, foram encontrados sete saguis – gênero Calithrix – e um macaco- prego mortos no parque. O número é considerado alto pela Prefeitura que, por meio da Secretaria de Saúde, encaminhou amostras – rins, baço, fígado, pulmão e sangue – dos últimos três animais ao Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. Os exames devem ficar prontos até início de maio.
De acordo com as autoridades da área da Saúde, o material enviado ao Adolfo Lutz possui sinais típicos da febre amarela, como alterações hepáticas e renais, aumento do baço e hemorragia.
O chefe da Seção de Vigilância da 15ª Regional de Saúde, Dirceu Vedovello Filho, diz que já foram encontradas três espécies de mosquitos que transmitem a febre amarela: o Aedes aegipty, o Hemagogus e o Sabethes. Outro motivo que levou a Prefeitura a fechar a reserva é o fato de que um morador de Goiás morreu de febre amarela em Maringá, no ano passado.
A contaminação teria ocorrido na cidade de origem da vítima. A Secretaria Estadual também registrou, no ano passado, uma morte pela doença na cidade de Laranjal (a 311 quilômetros de Maringá).
O superintendente de Vigilância da Secretaria Estadual de Saúde, José Lúcio dos Santos, esteve em Maringá ontem e disse que, enquanto não for detectada a causa do óbito dos primatas, o parque deve permanecer fechado. “Ainda não temos o resultado final dos exames, mas do ponto de vista de saúde pública, por precaução, a recomendação é a restrição de acesso de visitantes ao parque”, disse. “Não sabemos ainda que doença atingiu os macacos, existem muitas. Continuaremos com o trabalho de observação dos animais que estão lá”.
O secretário municipal de Saúde, Antônio Carlos Nardi, afirmou que não existe nenhum registro de contágio por febre amarela no município. “Até hoje não tivemos notificação de anormalidade nem sintomatologia que indiquem a febre amarela”, completa.
O superintendente da 15ª Regional de Saúde, Antônio Carlos Pupulin, garante que os 30 municípios da área de cobertura da entidade realizaram vacinação contra a febre no ano passado. José Lúcio dos Santos, da Secretaria Estadual de Saúde, confirma que o Paraná realiza vacinação contra a doença desde 1999.
De acordo com Mauro Nani, gerente administrativo do Parque do Ingá, a reserva, que fica no centro da Cidade, abriga cerca de 150 saguis, que vivem livres pela mata, e sete macacos pregos em cativeiro.Caminhada liberadaO secretário municipal de Meio Ambiente, Diniz Afonso, descarta a interdição da pista de caminhada no entorno do Parque do Ingá. “Maringá tem 95% de cobertura vacinal, por conta dos casos de febre amarela no País em 2008”, justifica.
Afonso afirma que uma das preocupações é com os visitantes de cidades que ficam fora da circunscrição da 15ª Regional de Saúde e que eventualmente não estejam imunizados contra a febre amarela. “Essas pessoas podem ser hospedeiras da doença”, acrescenta. Os postos de saúde oferecem vacina contra a febre amarela, mas é preciso cuidado. “A vacina contra a febre amarela imuniza por 10 anos e não pode ser repetida neste prazo, pois uma dose repetida pode até ocasionar a morte”, explica o secretário de Saúde, Antônio Carlos Nardi.
A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. A exemplo da dengue, a febre amarela não possui um tratamento específico e pode matar quem for infectado. Os sintomas são febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, além de coloração amarela na pele e nos olhos.
fontes:O Diario maringa
Vanda Munhoz
Vanda Munhoz
terça-feira, 14 de abril de 2009
Polícia apreende mais de 40 cobras venenosas em casa no interior de SP
Local também abrigava iguanas e gaviões. Dono vai responder por crime ambiental e pagar multa de R$ 30 mil.
A Polícia Ambiental apreendeu diversas cobras venenosas, gaviões e iguanas na cidade de Uchoa, a 416 km de São Paulo, na noite de domingo. Os animais eram criados em uma casa e seriam vendidos na capital paulista.
Foram apreendidas mais de 40 cobras, a maioria venenosas. Entre as espécies, estavam cascavéis, jararacas, jibóias e surucucus. Filhotes também foram encontrados no local. As cobras serão levadas para a Universidade Estadual Paulista (Unesp) em São José do Rio Preto, a 438 km de São Paulo. Já os gaviões deverão ser soltos em matas na região. O homem que estava com os animais vai responder por crime ambiental. Ele terá que pagar uma multa de R$ 30 mil.
fontes: G1 portal globo
A Polícia Ambiental apreendeu diversas cobras venenosas, gaviões e iguanas na cidade de Uchoa, a 416 km de São Paulo, na noite de domingo. Os animais eram criados em uma casa e seriam vendidos na capital paulista.
Foram apreendidas mais de 40 cobras, a maioria venenosas. Entre as espécies, estavam cascavéis, jararacas, jibóias e surucucus. Filhotes também foram encontrados no local. As cobras serão levadas para a Universidade Estadual Paulista (Unesp) em São José do Rio Preto, a 438 km de São Paulo. Já os gaviões deverão ser soltos em matas na região. O homem que estava com os animais vai responder por crime ambiental. Ele terá que pagar uma multa de R$ 30 mil.
fontes: G1 portal globo
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Menino de 10 anos atingido por arpão é operado no Pará
Garoto nadava em rio quando foi ferido por lança atirada por primo. Criança passa bem e não corre risco de morrer; não há previsão de alta.
O menino de 10 anos que foi atingido por um arpão no rosto foi operado em um hospital de Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém, nesta segunda-feira (13). De acordo com o hospital, ele passa bem e não corre risco de morrer.
O garoto nadava em um rio, em uma área de criação de peixes, quando foi atingido. A lança foi atirada acidentalmente por um primo, que estava pescando.
Os médicos retiraram o objeto do rosto do garoto. O arpão tinha duas garras. Uma delas atingiu o supercílio e a pálpebra do olho direito do menino, enquanto a outra acertou o osso da face, embaixo do globo ocular.
Segundo o médico oftalmologista, Lauro Barata, não houve nenhum tipo de lesão no olho do menino. Ainda não há previsão de alta, mas a criança foi internada direto na pediatria, sem necessidade de internação na UTI.
(*com informações da TV Liberal e do Portal ORM)
O menino de 10 anos que foi atingido por um arpão no rosto foi operado em um hospital de Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém, nesta segunda-feira (13). De acordo com o hospital, ele passa bem e não corre risco de morrer.
O garoto nadava em um rio, em uma área de criação de peixes, quando foi atingido. A lança foi atirada acidentalmente por um primo, que estava pescando.
Os médicos retiraram o objeto do rosto do garoto. O arpão tinha duas garras. Uma delas atingiu o supercílio e a pálpebra do olho direito do menino, enquanto a outra acertou o osso da face, embaixo do globo ocular.
Segundo o médico oftalmologista, Lauro Barata, não houve nenhum tipo de lesão no olho do menino. Ainda não há previsão de alta, mas a criança foi internada direto na pediatria, sem necessidade de internação na UTI.
(*com informações da TV Liberal e do Portal ORM)
sábado, 11 de abril de 2009
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